sobre o festival

Uma celebração do cinema indígena e negro.

A primeira edição do festival é uma realização das cineastas Ana Julia Travia, Larissa Cavalcante, Lux Machado e Icá Iuori, que, em parceria com outros profissionais da área, são responsáveis pela construção do evento. O festival busca fortalecer a visibilidade e representatividade das narrativas afro-indígenas no cinema. O evento conta com o apoio da SPCINE e da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa da Cidade de São Paulo, sendo realizado pela Lei Paulo Gustavo.

Abya Yala

Abya Yala é o termo utilizado pelos povos indígenas, especialmente os Guna, para se referirem ao continente americano antes de sua colonização. Traduzido como “terra em plena maturidade” ou “terra que floresce”.

Nagô

Nagô, por sua vez, é a identidade dos iorubás, um dos maiores grupos étnicos africanos, que trouxeram sua cultura, espiritualidade e resistências para o Brasil, sendo responsáveis por uma rica herança cultural e religiosa.

Essa fusão entre os significados de Abya Yala e Nagô no nome do festival simboliza a união das culturas, resultando na experiência afro-indígena, que reflete as contribuições fundamentais de ambos os povos na formação da identidade da América Latina e do Caribe.

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